“Mostra-me,
Ó Senhor, os teus caminhos; ensina-me tuas sendas” (Salmo 25.4).
Mais
uma quarta-feira. E estive pensando na relação entre o homem e Deus, de como
ele nos trata, mas também de como o tratamos. Quando os filhos estão crescendo
é comum os pais lhes ensinar lições que vão acompanhá-los para a vida toda.
Entre Deus e nós acontece o mesmo.
Quantas
vezes pedimos ao nosso pai ou a nossa mãe para nos ajudar em algo que tivemos
dificuldade? Muitas sem dúvida. Temos que ter esta mesma disposição em relação
ao Senhor. Pedir a ajuda dele naquilo que nós não temos certeza de como fazer.
Isto é uma prova de sujeição. Paulo diz em sua carta aos Hebreus que se nós
somos submissos a nossos pais segundo a carne, muito mais ao Pai dos espíritos (Hebreus
12.9).

“Não
que por nós mesmo sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de
nós; mas a nossa suficiência vem de Deus” (2ª Coríntios 3.5).
Isso
significa que quando tomamos decisões sem primeiro consultar o Senhor, estamos
dizendo com isso que não precisamos dele, que a nossa suficiência vem exclusivamente
de nós. Pare um pouco e pense nisso. Você já pediu a orientação de Deus sobre
alguma coisa que pretende fazer hoje? Se a resposta for não, então faça isso
agora mesmo. Quando pedimos a ele a direção certa, ela virá de algum modo,
alguém será usado para nos aconselhar ou uma situação irá aparecer para que
possamos extrair dela o que estávamos procurando, não importa; Deus
providenciará os meios para nos falar a sua vontade. O que importa é que antes
de tudo precisamos ir até ele, como um filho vai ao seu pai pedir conselhos e
ajuda.
Versículo
para memorizar...
“...porque separados
de mim nada podeis fazer” (João 15.5b).
Pr. Samuel