“Para receber o favor de Deus em sua vida você deve ofertar e trazer o seu melhor”
Já ouviu esta frase de uma “igreja evangélica”? Se sim, isto é uma prova de que nosso contexto histórico não está muito diferente do de Lutero.
Qual o problema da frase? O problema é que ela nega toda essência do Cristianismo e do Evangelho, desonrando a Deus e Seu Cristo! Sim, é este o nível de perigo desta “ingênua” frase.
Mas por quê?O Evangelho é a boa notícia de que pela fé (e somente pela fé) na morte de nosso Salvador na cruz temos acesso irrestrito a Deus. Isso porque jamais poderemos pagar o que devemos a Deus. Só através do sacrifício do Filho de Deus que podemos ser aceitos diante dele.
Um dos principais combates de Lutero foi contra as chamadas “indulgências”. Na época através de uma quantia financeira você poderia diminuir o seu sofrimento ou de outros no purgatório. Você basicamente comprava o favor de Deus e barganhava com o Altíssimo.
Infelizmente é isso que a teologia da prosperidade tem ensinado nos dias de hoje. Assim como nos dias de Lutero, precisamos de pessoas que se levantem em oração e pregação da Palavra dizendo:
Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra. [Portanto,] separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei [ou que buscais o favor de Deus por mérito financeiro]; da graça tendes caído. (adaptação de Romanos 11:6 e Gálatas 5:4).
Já ouviu esta frase de uma “igreja evangélica”? Se sim, isto é uma prova de que nosso contexto histórico não está muito diferente do de Lutero.
Qual o problema da frase? O problema é que ela nega toda essência do Cristianismo e do Evangelho, desonrando a Deus e Seu Cristo! Sim, é este o nível de perigo desta “ingênua” frase.
Mas por quê?O Evangelho é a boa notícia de que pela fé (e somente pela fé) na morte de nosso Salvador na cruz temos acesso irrestrito a Deus. Isso porque jamais poderemos pagar o que devemos a Deus. Só através do sacrifício do Filho de Deus que podemos ser aceitos diante dele.
Um dos principais combates de Lutero foi contra as chamadas “indulgências”. Na época através de uma quantia financeira você poderia diminuir o seu sofrimento ou de outros no purgatório. Você basicamente comprava o favor de Deus e barganhava com o Altíssimo.
Infelizmente é isso que a teologia da prosperidade tem ensinado nos dias de hoje. Assim como nos dias de Lutero, precisamos de pessoas que se levantem em oração e pregação da Palavra dizendo:
Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra. [Portanto,] separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei [ou que buscais o favor de Deus por mérito financeiro]; da graça tendes caído. (adaptação de Romanos 11:6 e Gálatas 5:4).
Extraído de Voltemos ao Evangelho