“Porque
todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz para que as suas
obras não sejam reprovadas” (João 3.21).
É
indiscutível que quem vive no pecado odeie a santidade, e quem prefere as
trevas rejeita a luz, pois as trevas lhe parecem melhor. A luz quando acesa
revela aquilo que estava oculto pelas trevas. Por isso é tão difícil para o
homem amar a luz, uma vez que suas obras, só o referir-se a elas já é algo
vergonhoso.
Todo
homem tem algo do que se arrepender, alguns se arrependem hoje de quase tudo
que fizeram ao longo da vida. Mas isso só é possível se este homem tiver sido
convencido por Deus dos seus erros e iniquidade. Do contrário ele ainda vai continuar
pensando que pecar não é tão grave assim.
Apesar
de nossa natureza está absurdamente corrompida pelo pecado ainda sim resta em
cada um de nós uma consciência do que agrada ou não a Deus. Esta é a razão pela
qual ninguém é inocente sobre a face da terra. Por exemplo, todo o ser humano
sabe que matar é algo errado. Isso é algo absoluto em todas as culturas e
nações. Mas por que mesmo tendo este conhecimento o número de homicídios no
mundo inteiro não diminui? Exatamente porque “conhecer” não significa “ser
capaz de obedecer”. Dessa forma vemos o quanto a vontade do homem é escrava e
impotente diante da tirania do pecado.
Mas
só pode haver duas atitudes possíveis quando a luz Divina brilha sobre os
corações corruptos e iníquos dos homens: Ou eles fogem, para que suas obras não
sejam conhecidas, ou eles se envergonham e humilhados pedem o perdão e a graça
de Deus. Aqueles que fogem, fogem porque sabem que a verdade está contra eles,
mas preferem as trevas, amam o pecado e se entregar a ele, mas aqueles que se
sente fustigados por seus delitos clamam por misericórdia e uma chance para
escaparem da iminente condenação. Estes são os que amam a luz e são feitos luz
para iluminarem a si mesmos e a outros também. São estes os escolhidos do
Senhor.
Versículo
para memorizar...
“Se
dissermos que temos comunhão com ele [Deus] e andamos nas trevas, mentimos e
não praticamos a verdade” (1ª João 1.6).
Pb.
Samuel