Cantora Ana Paula Valadão, uma aduladora por excelência |
A Globo vai exibir um “especial” gospel. Quem diria que um dia isso poderia acontecer? Até pouco tempo atrás a maior emissora do país fazia vista grossa ao evangelicalismo no Brasil; e o pior, com o advento dos pentecostais até passou a criticá-lo duramente. É claro que a IURD teve um papel fundamental nessa perseguição por parte da rede Globo. Ela surgiu fazendo um verdadeiro estardalhaço na sociedade “emburrecendo” as pessoas por torpe ganância. Podemos dizer até que o único segmento realmente combatido pelas organizações Marinho foi a “empresa” do Edir Macedo, mas por outro lado a ausência de qualquer manifestação em favor da Igreja Evangélica na Globo poderia ser entendida como uma triste indiferença. Todas as demais emissoras ou possuem programas cristãos em sua grade ou já levaram pastores e cantores evangélicos em seus programas de auditório ou entrevistas. A Globo não fazia isso.
Com o crescimento alarmante (e diria preocupante) dos “evangélicos” no país, as organizações Globo perceberam um mercado bastante lucrativo, principalmente na área fonográfica. Diferentemente dos cantores seculares, os cantores “gospel” dificilmente saem do cenário musical. Estão sempre gravando, e agora com o surgimento de novas “febres” no mercado, as constantes “revelações” que estão bombando fazem os cofres da Som Livre arrebentaram de tão cheios.
A Globo não investiriam em algo que não lhe rendesse lucro. A questão é: Até que ponto toda essa ascensão da “cultura” gospel é benéfica? Primeiramente vamos concordar que os cantores que foram escolhidos para realizar o tal evento deixam muito a desejar em suas músicas. Na verdade são mais um bando de “aduladores” do que adoradores. Suas músicas de cunho triunfalista e por vezes heréticas, por não possuírem base bíblica alguma, alisam o ego dos ouvintes dizendo aquilo que eles querem ouvir, da mesma forma que a música secular tem enchido os ouvidos alheios de pornografia e valores não cristãos, ou seja, aquilo que o mundo perdido também quer ouvir. Assim sendo, não vejo com entusiasmo nada disso, antes é tudo mais uma grande “sacada” comercial que não visa bem algum à pregação do evangelho.
Com o crescimento alarmante (e diria preocupante) dos “evangélicos” no país, as organizações Globo perceberam um mercado bastante lucrativo, principalmente na área fonográfica. Diferentemente dos cantores seculares, os cantores “gospel” dificilmente saem do cenário musical. Estão sempre gravando, e agora com o surgimento de novas “febres” no mercado, as constantes “revelações” que estão bombando fazem os cofres da Som Livre arrebentaram de tão cheios.
A Globo não investiriam em algo que não lhe rendesse lucro. A questão é: Até que ponto toda essa ascensão da “cultura” gospel é benéfica? Primeiramente vamos concordar que os cantores que foram escolhidos para realizar o tal evento deixam muito a desejar em suas músicas. Na verdade são mais um bando de “aduladores” do que adoradores. Suas músicas de cunho triunfalista e por vezes heréticas, por não possuírem base bíblica alguma, alisam o ego dos ouvintes dizendo aquilo que eles querem ouvir, da mesma forma que a música secular tem enchido os ouvidos alheios de pornografia e valores não cristãos, ou seja, aquilo que o mundo perdido também quer ouvir. Assim sendo, não vejo com entusiasmo nada disso, antes é tudo mais uma grande “sacada” comercial que não visa bem algum à pregação do evangelho.
Pb. Samuel (um inconformado)