Comunhão com Deus ou com as Trevas

“Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos é esta: Que Deus é luz; e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas. Mentimos e não praticamos a verdade”. (1ª João 1.5,6).

- Que sirva para nos analisarmos a nós mesmos;
- Que possamos verificar em nossa vida aquilo que não está de acordo com a vontade de Deus.


1. A Bíblia apresenta Deus como santo e puro, e nele não pode haver pecado algum.
1.1. A santidade de Deus é absoluta (Êxodo 28.36 / Isaías 43.15);
1.2. Deus não peca e nem é tentado a pecar (Tiago 1.13);


2. Deus nos tem chamado a ser como ele.
2.1. Para sermos santos como ele é (Levíticos 20.7).
       2.1.1. Não podemos alcançar essa santidade por nós mesmos (Jeremias 13.23);
       Agostinho dizia que “Deus nos pede o que não podemos fazer para que saibamos o que dele devemos suplicar”.


2.1.2. A nossa vontade está corrompida pelo pecado (Romanos 7.15-17);
2.1.3. Somente Jesus pode nos libertar da Escravidão (João 8.36);
2.1.4. Ele opera uma santificação em nosso espírito (Hebreus 10.14);
2.1.5. Resta uma santificação que exige um pouco de nós (Apocalipse 3.20);
Cear com alguém era um símbolo de profunda comunhão, Deus aplica essa mesma figura a nós.


3. De como estará nossa comunhão com Deus.
3.1. Ou andamos com ele, ou andamos nas trevas (Tiago 3.11-13);
3.2. O nosso testemunho reflete nossa comunhão (1ª Pedro 4.15 / Mateus 5.14-16);
3.3. Que tipo de obras estamos praticando? (Efésios 5.9-11);
3.4. Deus nos tirou de uma vida de pecado (1ª Coríntios 6.9-11);
3.4. Para sermos o seu bom perfume (2ª Coríntio 2.15,16);
3.5. Devemos ser o sal que dá sabor (Mateus 5.13).


Ir. Samuel